SHE'S BACK! Após oito anos desde sua última aparição como headliner no Coachella, Lady Gaga retornou triunfante ao palco do festival em 2025. Com uma performance de 110 minutos dividida em cinco atos, ela entregou um espetáculo visualmente deslumbrante e musicalmente arrebatador, reafirmando seu status como uma das artistas mais inovadoras da música pop.
Em 2017, Gaga substituiu Beyoncé de última hora no Coachella, mas sentiu que não teve a oportunidade de apresentar sua visão completa. Em 2025, ela declarou: “Há muito tempo sonho em fazer uma noite de caos no deserto. Eu tive uma visão que nunca consegui realizar totalmente no Coachella por razões fora do nosso controle, mas eu queria aparecer para os fãs de música. Eu queria voltar e fazer direito, e vou fazer” .The Guardian+4CNN Brasil+4Jornal O Sul+4
O Espetáculo
A apresentação foi marcada por mudanças de figurino espetaculares, incluindo um vestido escultural vermelho e uma armadura metálica, além de cenários criativos como uma partida de xadrez coreografada e uma cena ambientada em uma caixa de areia. Gaga também emocionou a plateia com uma versão solo de piano de "Shallow", resgatando a intensidade emocional de sua era "A Star Is Born".
Embora tenha enfrentado um problema técnico durante a música "Abracadabra" no segundo final de semana, Gaga lidou com a situação com graça e profissionalismo, reforçando seu compromisso com a performance ao vivo.
Moda e Expressão
No quesito moda, Gaga se destacou com um visual vitoriano vermelho, que se tornou um dos looks mais comentados do festival. Seu figurino não apenas impressionou esteticamente, mas também transmitiu uma mensagem de individualidade e autenticidade, alinhando-se com a tendência crescente de valorizar designers independentes e expressões pessoais no cenário da moda.
Em poucas palavras
Lady Gaga não apenas entregou uma performance memorável no Coachella 2025, mas também solidificou sua posição como uma artista que transcende o entretenimento, utilizando o palco como uma plataforma para arte, emoção e expressão pessoal. Seu retorno ao festival foi uma celebração de sua evolução artística e uma reafirmação de seu legado na música pop.